Em meio à era digital, onde todos os olhares estavam voltados para o e-commerce, os dados mais recentes mostram uma virada de comportamento importante: o varejo físico voltou a crescer, enquanto o digital apresentou retração. Essa mudança de cenário exige atenção, especialmente de marcas e confecções de moda que atuam no
modelo B2B e B2C.
📊 O que dizem os números?
Segundo levantamentos da Cielo e da Stone, o comércio eletrônico registrou queda de -3,1% em maio de 2025, enquanto as lojas físicas cresceram +0,5% no mesmo período. No acumulado do ano, o digital soma uma retração de -0,8%, e o varejo físico registra um leve crescimento de +0,4%.
Esses dados apontam que, mesmo com o avanço da tecnologia, redes sociais, inflação e crise econômica, o consumidor está voltando às lojas. A experiência presencial ainda tem um peso fundamental na jornada de compra.
Por que o físico está em alta novamente?
O contato direto com o produto, a confiança no atendimento e a experiência de compra no ambiente físico são fatores que continuam sendo decisivos — especialmente em momentos de incerteza econômica. No mercado de moda, onde o toque, o caimento e o atendimento personalizado contam muito, esse retorno ao presencial se fortalece ainda mais.
Mas isso significa abandonar o digital?
De forma alguma! O digital continua sendo essencial — tanto como vitrine quanto como ferramenta de relacionamento e escala. A questão agora é entender o papel de cada canal e como integrá-los de forma inteligente. O sucesso está no equilíbrio entre presença online e estratégia de atendimento físico.
O que fazer agora?
Se você tem uma loja física ou confecção, o momento é de ajuste. Veja alguns passos práticos:
- Treine o seu time de vendas para oferecer um atendimento diferenciado.
- Reforce a experiência presencial com ambiente agradável, vitrine atrativa e pós-venda eficiente.
- Use o digital como ponte para atrair, relacionar e reter o cliente — mas sem depender exclusivamente dele.
- Aposte em plataformas como a Vesti para integrar sua operação física com o digital e manter seu negócio competitivo.
A tendência de queda no digital e crescimento no físico não significa retrocesso, mas sim uma nova fase do varejo, mais madura e integrada. O consumidor quer conveniência e conexão, cabe às marcas saberem entregar isso em todos os pontos de contato.
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